Noções de Música Litúrgica

19-09-2024

O grupo coral é parte integrante da assembleia (cf. IGMR 312), canta com ela, e não para ela. Canta o que a assembleia conhece e não dá concerto para uma assembleia espetadora e muda. Deve ser constituído primordialmente pelos membros da comunidade com a devida preparação espiritual, litúrgica e, diria até, com um mínimo de formação musical, sempre que possível. Falha-se muito na componente da formação litúrgica e musical nesta e naquela paróquia mas felizmente temos muitos exemplos bem perto que estão a mudar isso. O coro deve exercer a sua função como verdadeiro ministério, devendo haver um cuidado pastoral (que nem sempre o existe) para que as celebrações litúrgicas não resultem num concerto, num espetáculo ou numa cerimónia social.

Todas as obras musicais devem estar em unidade perfeita com a celebração litúrgica (cf. SC 112). A participação comunitária por meio do canto deve ter primazia sobre qualquer outra forma! Isto é, os cânticos devem ser acessíveis a todos e conduzir a mente e o fervor do espírito para a centralidade da ação litúrgica. Por esse motivo se usam os chamados cânticos litúrgicos porque os seus textos procedem dos livros bíblicos aprovados. É indispensável que a intervenção cantada possa tornar-se elemento integrante e autêntico da ação litúrgica em curso. Isso não ocorre em celebrações acompanhadas por um coro de rock / pop á guitarra e com batucadas. Fala quem sabe de ambos. Por esse mesmo motivo não se usam cânticos de mensagem em missas sem crianças.

Existem critérios fundamentais que orientam as escolhas dos cânticos de modo a garantir a dignidade das celebrações. É preciso saber conjugar a dignidade das palavras e das músicas com a capacidade das assembleias litúrgicas, a fim de sustentar e promover a participação ativa do povo santo de Deus. Missa em que a assembleia não canta porque não conhece os cânticos não serve o seu mais digno propósito. Fala quem conhece um pouco de tudo!

"Cantai como acreditais" é uma reapropriação do famoso dístico "Lex orandi, lex credendi", no qual a Igreja reassume o seu modo de intender a relação entre a liturgia e a fé. Da forma como acreditamos também celebramos, ou melhor dito, o modo como celebramos revela o modo como acreditamos e em Quem acreditamos. Por analogia podemos dizer o mesmo do canto (música) e do culto do qual faz parte, pois revelam também a nossa fé!"

O que cantamos no início da Missa? E na comunhão?". São questões que frequentemente ressoam aos domingos por muitos daqueles(as) responsáveis que preparam o programa musical da celebração à última da hora. Em muitos casos o critério que parece orientar a escolha dos cânticos, sobretudo quando o coro é "jovem" ou considerado "atualizado", é aquele do "mi piace" – como dizem os italianos – do "eu gosto", sob a ilusão (pelo menos na grande fasquia dos casos) de que irá encorajar a participação ativa dos fiéis, transportando-os somente para o mundo da emoção.

Não obstante, isto não significa que não devemos fazer a experiência do belo quando cantamos ou tocamos, ou que o canto não deva emocionar-nos ou arrebatar-nos. Mas o "mi piace" ou o "non mi piace" não pode ser o critério último que determina a escolha de um cântico (música) para a liturgia. No que concerne às escolhas de repertório na música litúrgica, os gostos pessoais ou de grupo devem passar pelo crivo do discernimento, do conhecimento, da formação e do conselho de quem sabe da coisa, seja ministro ordenado ou fiel leigo.

Escolher um repertório de cânticos para uma ação litúrgica, especialmente a Eucaristia, é uma tarefa séria e exigente, que não deve compactuar com o discurso do "pra mim está tudo bem… seja o que for" de muitos responsáveis por esse serviço, caindo no facilitismo e na falta de critério quanto à apreciação ou escolha do repertório. A boa escolha também não pactua quando prevalece o mau gosto estético, a falta de discernimento, diálogo e formação daqueles que incarnam o conhecido adagio do "sempre se fez assim… e para o que é, serve".

Todos os que lidam com questões relacionadas com a escolha dos cânticos para a liturgia sabem quão facilmente surgem algumas tensões sobre a escolha dos mesmos. Como já foi referido, a falta de formação e vontade dos responsáveis religiosos e dos que exercem esse ministério, tantas vezes desmotivados, cedem à preguiça e seguem a norma do "deixa andar". Não podemos ceder à tentação de assumir esse tipo de discurso, sob pena de empobrecermos a qualidade da música litúrgica das nossas celebrações, quer nas casas de formação (seminários, escolas, etc.), quer nas nossas comunidades cristãs e religiosas.

O que influencia as nossas escolhas? E, sobretudo, quais devem ser os critérios para tais escolhas? Um bom animador da música litúrgica deve saber escolher os textos e a música mais adequados para cada momento litúrgico e que respeite o seu rito, tendo em conta certos critérios que referiremos, identificando as potencialidades de cada canto e as capacidades e necessidades pastorais de todos os celebrantes. Esta escolha de repertório deve corresponder às legítimas exigências de adaptação e de enculturação, o que pressupõe conhecer as características do espaço celebrativo, a assembleia concreta, a idade dos fiéis, o seu grau de cultura e o seu nível de fé (cf. Papa João Paulo II – Quirógrafo pelo centenário do Motu Proprio Tra le sollecitudini sobre a Música Sacra, 6).

Graças a Deus, aos compositores (ministros ordenados ou leigos) e editores, temos à disposição um imenso património musical de várias épocas e tempos criado especificamente para a liturgia e proposto como "modelo", mas que, por várias razões, não é apreciado, valorizado, ensaiado e usado nas ações litúrgicas. É pena que tal aconteça, o que constitui um empobrecimento para todos!

No entanto não basta apenas apontar a arma uns aos outros e disparar contra tudo o que está mal! Também existem muitos exemplos bem feitos e realizados, dignos de se ver e serem imitados. No entanto urge uma nova evangelização litúrgico-musical, traçar "caminhos novos" e propor novos paradigmas na música litúrgica, porém, sem cortar as raízes que nos ligam ao passado e à história que nos precedeu. Há quem o tenha feito por orgulho! Mas este é um perigo a evitar! O que se requer é um trabalho na continuidade do que nos é legado, procurando acolher o que de bom recebemos e purificar o que degenerou, mas ter sempre presente que devemos respeitar e fazer convergir no mesmo objetivo todos aqueles(as) que trabalham neste ministério eclesial da música litúrgica pelo nosso País fora, pelas dioceses, casas de formação, secretariados, comunidades paroquiais. Bem sabemos que para tal missão hercúlea é preciso o respeito, a humildade, a escuta e o diálogo entre todos os responsáveis.

Para bem da evangelização necessita-se urgentemente de líderes responsáveis e formados na escola da comunhão e da caridade pastoral que tenham a ousadia de convocar toda essa massa de gente valiosa e necessária, de criar pontes e instituir grupos de responsabilidade locais (sejam eles nacionais, diocesanos ou paroquiais). É missão de todos fazer o devido discernimento dos sinais dos tempos e escutar as moções do Espírito Santo na Igreja de hoje. No fundo pede-se a todos os responsáveis a capacidade de analisar, refletir e propor uma verdadeira pastoral musico-litúrgica autêntica e a mais adequada para a vida da Igreja e que contribua para a maior glória de Deus e santificação dos homens.

Em suma, como herdeiros de um valioso património musical, devemos contribuir para melhorar e enriquecer o contexto musico-litúrgico em que vivemos, na fidelidade dialogante com a Igreja e os seus pastores, respeitando a lei da fé e do culto, e estabelecendo um franco diálogo com a cultura atual e as novas gerações.

Tendo em conta os documentos da Igreja, vale a pena analisar os principais critérios e os princípios teológicos, eclesiais, musicais e litúrgicos que devem presidir a essa escolha. No final será proposto um esquema que nos pode ajudar nos critérios de escolha do repertório para liturgia.

A arte de celebrar (Ars celebrandi) consiste em harmonizar os diversos elementos da liturgia: a decoração do espaço e a sua beleza, o uso das alfaias litúrgicas e a sua dignidade, o uso das cores litúrgicas dos paramentos e bom gosto, a simplicidade e verdade dos movimentos, atitudes e posturas corporais, a sobriedade das palavras e dos gestos, a boa proclamação das leituras e entoação dos cânticos, o respeito pelos momentos de silêncio, a procura dos tons certos para cada intervenção falada. É importante toda uma sintonia e harmonia entre os diversos códigos verbais e não verbais. Por fim, como é óbvio, trata-se também de cantar e tocar com arte, fé e amor (cf. Sacrosanctum Concilium (SC), 34; Papa Bento XVI – Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis, 40).

Para escolher adequadamente os cânticos de uma acção litúrgica devemos redescobrir a ligação intrínseca entre o rito e a música/canto - não é possível imaginar um rito sem música e música sem rito. O cântico faz parte integrante e necessária da liturgia (cf. SC, 112). Sendo um autêntico elemento da ação litúrgica, o cântico deve integrar-se profundamente na forma própria da celebração, e pelo próprio texto, expressão musical e execução, corresponder ao mistério celebrado. Aprofundemos então o que foi referido.

As diversas intervenções canoras, musicais e instrumentais devem procurar respeitar os graus da celebração (féria, memoria, festa, solenidade) e ter em conta o tempo litúrgico (Advento, Natal, Quaresma, Páscoa, Tempo Comum), de modo que, proclamando as maravilhas de Deus e favorecendo a santificação do Povo de Deus, manifestem também os sentimentos de ação de graças, louvor, súplica, dor, penitência, amor, fé e esperança (cf. Quirógrafo, 5; Sacramentum Caritatis, 42; cf. Instrução Geral ao Missal Romano (IGMR), 313).

Ao escolher o repertório musical não devemos esquecer que existem cânticos que constituem um rito ou atos por si mesmos (o Glória, o salmo responsorial, o Aleluia e o versículo antes do Evangelho, o Santo, a aclamação da anamnese e o cântico depois da Comunhão), e outros que se destinam a acompanhar um rito (o cântico de entrada, do ofertório, da fracção, Cordeiro de Deus, e a Comunhão) (cf. IGMR, 37).

Devemos também ter em conta que a música será tanto mais litúrgica e santa, não em oposição à musica profana, mas quanto mais ela estiver intimamente unida à ação litúrgica, dando aos ritos uma expressão de maior dignidade, beleza, sentido de oração e favorecendo a unanimidade dos corações (cf. SC, 112; Quirógrafo, 4).

Um outro aspecto a ter em conta é que o canto seja um auxílio precioso pelo qual a ação sagrada seja bem celebrada, participada e frutuosa. A Eucaristia será tanto mais solene quando for celebrada com o canto, quando cada parte da liturgia é celebrada e respeitando a sua natureza, quando estiverem presentes os diversos ministérios litúrgicos e contar com a participação do Povo de Deus (cf. SC, 113; Musicam Sacram (MS), 5; 11). No entanto esta solenidade deve ser progressiva, pois entre a forma de celebração eucarística em que tudo o que deve ser cantado é cantado, e aquela em que nada é cantado, existem graus diferentes. Estes dependem sempre do grau da celebração, das capacidades do ministro celebrante, das possibilidades do coro, da assembleia, dos instrumentos musicais (cf. MS, 7; Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas (IGLH), 273).

Por isso ela também deverá ser uma verdadeira arte que respeite as regras da composição musical, a bondade das formas e possua o sentido de universalidade. Estas são características fundamentais para a composição dos cânticos para o culto litúrgico, tendo em conta a história da música sacra e da liturgia, pois nem todas as expressões musicais são capazes "de exprimir adequadamente o Mistério contido na plenitude da fé da Igreja" (Papa João Paulo II – Exortação Apostólica Ecclesia de Eucaristia (EE), 50; Quirógrafo, 3; 5).

Para além das exigências da arte da composição, da bondade das formas e da universalidade, é preciso um olhar atento aos textos que servem de base aos cânticos para as ações litúrgicas. Palavra, música e gesto são inseparáveis na liturgia; o canto é a Palavra feita carne. Por consequência a música litúrgica está ao serviço do texto, que também determina a sua forma. Por conseguinte: a) a música deve aderir estreitamente ao texto e exprimir o sentido das palavras; b) é preferível que o texto da música seja bíblico (ou biblicamente inspirado) ou litúrgico; c) o texto deve ter em conta tanto a expressão pessoal como a comunitária. Os textos excessivamente individuais não ajudam à coesão da comunidade, mas também os textos que estão distantes da realidade e sensibilidade daqueles que cantam, dificilmente podem ser portadores de significado; d) os conteúdos do texto devem estar conformes a fé da Igreja; e) o texto na sua expressão linguística deve ser de qualidade. (cf. SC, 121; Quirógrafo, 1; 3; 5; 13).

Assim, depois de termos aprofundado as linhas orientadoras da Igreja e da Liturgia que devem reger a composição e escolha dos cantos litúrgicos, propomos agora alguns critérios concretos e gerais para a escolha adequada dos cânticos (músicas) de uma celebração eucarística. Na liturgia cada cântico tem o seu lugar e se rege por critérios próprios de escolha – o que poderá ser explorado num futuro artigo – mas agora queremos somente apresentar alguns dos principais critérios práticos transversais a todos os cânticos:

1. Onde procurar e escolher os cânticos?

  • Procurar e ver se existe repertório atualizado em arquivo paroquial;
  • Pedir diretamente aos serviços diocesanos e vicariais de música litúrgica, ao serviço nacional ou aos próprios compositores;
  • Procurar em repertórios já publicados e partilhados;
  • Procurar em livros e revistas especializadas (publicações do SNL, secretariados diocesanos, escolas diocesanas, associações, institutos e academias);
  • Procurar em sites e blogs especializados: (www.liturgia.pt; https://ocantonaliturgia.blogspot.com/, etc...

2. Os primeiros passos:

  • Escolher cânticos novos ou usados? Porquê? Para quê? Que critérios uso?
  • Analisar a função própria de cada cântico, a relevância ritual da forma musical, dos textos e a sua forma compositiva;
  • Verificar muito bem o cântico na sua estrutura interna (tonalidade, extensão, forma de composição da melodia e harmonia, ver se tem erros ou deturpações, etc…);
  • Está em conformidade com a solenidade, a festa, a memória e o tempo litúrgico?• Escolher os cânticos tendo em conta os "atores" que temos, a modalidade executiva e as capacidades disponíveis para os executar bem;

3. Analisar os cânticos relativamente ao texto:

  • Qual é a forma e a dinâmica do texto? Qual o tipo de escrita usado? Forma narrativa, poética, exortativa, contemplativa, litânica, penitencial, etc.… É construído de modo excessivamente complexo? É incompreensível ou é claro e acessível?
  • Qual é a linguagem usada no texto? Didática, celebrativa, poética, ultrapassada, moderna, atual para todos, para adolescentes, para grupos individuais, etc.?• O texto está bem escrito? Tem qualidade? Não tem erros? É atualizado?
  • Está correto do ponto de vista gramatical e sintático?
  • O texto do cântico está relacionado com a temática e o momento que celebra (Entrada, ato penitencial, aclamação, etc…)? É para a liturgia? É coerente com o tempo litúrgico?• Está em harmonia com o gesto ritual ao qual é associado?
  • Como é que comunica a fé? É um texto afirmativo, um texto de catequese, um texto litúrgico, um texto espiritual, um texto intimista, um texto interrogativo, um texto de protesto, um texto de louvor, um texto de exortação, de súplica, etc.?
  • É bíblico, de inspiração bíblica ou litúrgica?• O que transmite sobre o conteúdo da fé sobre Deus, sobre o Pai, sobre Jesus Cristo, sobre o Espírito Santo, sobre a Igreja, sobre o homem, sobre o mundo, sobre a salvação?
  • É adaptado ao tempo cronológico (manhã, tarde, noite)?
  • É compreensível aos cantores e à assembleia?
  • Qual a impressão que fica quando se lê o texto sem acompanhamento musical?• Que sentimentos gera o texto? Estão em linha com o momento para o qual o cântico é executado?

4. Analisar os cânticos do ponto de vista executivo:

  • O cântico é a uma voz ou polifónico?
  • Com ou sem acompanhamento instrumental? Como é acompanhado o cântico? Como realizá-lo? Prevê a intervenção de instrumentos, acompanhamento, prelúdios e interlúdios, colaboração do coro, solistas? Os instrumentos musicais escolhidos para a acompanhar os cânticos são apropriados ao texto e à musica? São bem tocados? Quantos e que instrumentos estão envolvidos?
  • Em que estilo musical está o cântico? Antigo, clássico, moderno, popular, etc.• A modalidade de execução escolhida é apropriada ao texto e à musica do cântico? É apropriada ao rito que celebra? Qual é exactamente a sua recolocação litúrgica?• Qual é a forma musical adoptada? Hino, cântico, forma responsorial, gregoriana e melismática, coral, motete, ária, aclamação, litânia, etc.?
  • O que é cantado? Estrofes, refrães, partes corais, interlúdios instrumentais, etc.? Quais são os requisitos para o desempenho na sua execução (Extensão da melodia, linha e ritmo, harmonia, respiração e duração total)?
  • O cântico é adaptado à capacidade musical da assembleia e dos músicos (cantores e instrumentistas)? Quais são os "atores" envolvidos nos cânticos? Quem canta? A assembleia, o coro, os solistas, o celebrante? O que faz cada um? Que papel desempenha a assembleia?
  • Qual é a relação entre as palavras e a música? A música realça as palavras ou parecem estranhas uma à outra?
  • Em que espaço litúrgico se realiza o cântico e qual é a sua duração prevista?

5. Analisar o cântico em relação à assembleia concreta celebrante:

  • Quem são aqueles que compõem a assembleia? Crianças, jovens, adultos, anciãos? Há alguma celebração especial que tenha pessoas portadoras de alguma deficiência?
  • A assembleia é ocasional ou uma comunidade que habitualmente já celebra junta?
  • Os cânticos são conhecidos da assembleia?
  • Faz parte do reportório da Assembleia?

6. Verificação e avaliação final:

  • Houve boa organização? Preparação do material necessário? Afinação das vozes e dos instrumentos musicais? Houve ensaio do coro, dos músicos, da assembleia?• Como foi o desempenho? Foi bem executado? Foi digno? Estava correto ou ainda precisa de ser melhorado? Foi executado com mestria e arte?• Cumpriu a sua finalidade litúrgica?
  • As intervenções do canto foram corretamente distribuídas no ritmo da celebração e foram coerentes com toda a celebração?
  • A assembleia esteve envolvida e responderam com entusiasmo?
  • Houve uma distribuição justa das várias intervenções entre os vários "atores" (Coro, solistas, instrumentistas, assembleia, maestro do coro, maestro da assembleia, celebrante presidente)?
  • Quanto à duração, excederam o tempo previsto para a sua função ritual?»
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